34 research outputs found

    Synthesis of FPGA-based accelerators implementing recursive algorithms

    Get PDF
    Doutoramento em Engenharia InformáticaO desenvolvimento de sistemas computacionais é um processo complexo, com múltiplas etapas, que requer uma análise profunda do problema, levando em consideração as limitações e os requisitos aplicáveis. Tal tarefa envolve a exploração de técnicas alternativas e de algoritmos computacionais para optimizar o sistema e satisfazer os requisitos estabelecidos. Neste contexto, uma das mais importantes etapas é a análise e implementação de algoritmos computacionais. Enormes avanços tecnológicos no âmbito das FPGAs (Field-Programmable Gate Arrays) tornaram possível o desenvolvimento de sistemas de engenharia extremamente complexos. Contudo, o número de transístores disponíveis por chip está a crescer mais rapidamente do que a capacidade que temos para desenvolver sistemas que tirem proveito desse crescimento. Esta limitação já bem conhecida, antes de se revelar com FPGAs, já se verificava com ASICs (Application-Specific Integrated Circuits) e tem vindo a aumentar continuamente. O desenvolvimento de sistemas com base em FPGAs de alta capacidade envolve uma grande variedade de ferramentas, incluindo métodos para a implementação eficiente de algoritmos computacionais. Esta tese pretende proporcionar uma contribuição nesta área, tirando partido da reutilização, do aumento do nível de abstracção e de especificações algorítmicas mais automatizadas e claras. Mais especificamente, é apresentado um estudo que foi levado a cabo no sentido de obter critérios relativos à implementação em hardware de algoritmos recursivos versus iterativos. Depois de serem apresentadas algumas das estratégias para implementar recursividade em hardware mais significativas, descreve-se, em pormenor, um conjunto de algoritmos para resolver problemas de pesquisa combinatória (considerados enquanto exemplos de aplicação). Versões recursivas e iterativas destes algoritmos foram implementados e testados em FPGA. Com base nos resultados obtidos, é feita uma cuidada análise comparativa. Novas ferramentas e técnicas de investigação que foram desenvolvidas no âmbito desta tese são também discutidas e demonstradas.Design of computational systems is a complex multistage process which requires a deep analysis of the problem, taking into account relevant limitations and constraints as well as software/hardware co-design. Such task involves exploring competitive techniques and computational algorithms, enabling the system to be optimized while satisfying given requirements. In this context, one of the most important stages is analysis and implementation of computational algorithms. Tremendous progress in the scope of FPGA (Field-Programmable Gate Array) technology has made it possible to design very complicated engineering systems. However, the number of available transistors grows faster than the ability to meaningfully design with them. This situation is a well known design productivity gap, which was inherited by FPGA from ASIC (Application-Specific Integrated Circuit) and which is increasing continuously. Developing engineering systems on the basis of high capacity FPGAs involves a wide variety of design tools, including methods for efficient implementation of computational algorithms. The thesis is intended to provide a contribution in this area by aiming at reuse, high level abstraction, automation, and clearness of algorithmic specifications. More specifically, it presents research studies which have been carried out in order to obtain criteria regarding implementation of recursive vs. iterative algorithms in hardware. After describing some of the most relevant strategies for implementing recursion in hardware, a selection of algorithms for solving combinatorial search problems (considered as application examples) are also described in detail. Iterative and recursive versions of these algorithms have been implemented and tested in FPGA. Taking into consideration the results obtained, a careful comparative analysis is given. New research-oriented tools and techniques for hardware design which have been developed in the scope of this thesis are also discussed and demonstrated

    “Fighting knowledge” characterization and development: contents of an integrated model for teaching martial arts and combat sports

    Get PDF
    [ES] El objetivo de este trabajo es definir los principios y contenidos técnico‐tácticos que caracterizan el “saber luchar” en el ámbito de las artes marciales y deportes de combate entendidos en su sentido global. Desde el punto de vista metodológico, buscamos detectar los límites práxicos del conjunto de las diferentes disciplinas de las artes marciales y deportes de combate a través del análisis de puntos de convergencia que puedan conferirles consistencia como grupo de prácticas, y a partir de los cuales resulte posible desarrollar un proceso de enseñanza‐aprendizaje coherente. Los principios y contenidos que consideramos desde esta perspectiva integrada establecen las posibilidades de acción independientemente de los condicionantes técnicos institucionalizados por las diferentes modalidades de combate. Sobre la base de la “estructura técnico‐táctica del saber luchar”, se propone desarrollar el “saber luchar” enfatizando la importancia de incidir sobre la “intención táctica” de los aprendices. La distribución y categorización de las acciones luctatorias que presentamos busca ofrecer herramientas y criterios para ayudar en el proceso de iniciación a las artes marciales y deportes de combate.[EN] This paper aims to define the principles and technical‐tactical contents that characterize the global “fighting knowledge” referring to martial arts and combat sports. From a methodological point of view, we seek to identify the praxical limits of the different martial arts and combat sports disciplines, through the analysis of the convergence points, which can provide consistency as a group of practices, and from where is possible to develop a teaching process. The principles and contents considered in this integrated perspective establish the possibilities of action, independently from institutionalized technical abilities in each combat sport. From the “fighting knowledge technical‐tactical structure” we propose the development of the “fighting knowledge” and we emphasize the importance of arising the “tactical intention” of the students. The distribution and categorization of the “fighting actions” presented, try to offer tools and criteria for the martial arts and combat sports initiation process.[PT] O objetivo deste trabalho é definir os princípios e conteúdos técnico‐táticos que caraterizam o “saber lutar” no âmbito das artes marciais e desportos de combate entendidos no seu sentido global. Do ponto de vista metodológico, procuramos detetar os limites práxicos do conjunto das diferentes disciplinas das artes marciais e desportos de combate através da análise de pontos de convergência que lhes possam conferir consistência enquanto grupo de práticas e a partir dos quais se torna possível desenvolver um processo de ensino‐aprendizagem coerente. Os princípios e conteúdos que consideramos nesta perspetiva integrada estabelecem as possibilidades de ação independentemente das condicionantes técnicas institucionalizadas pelas diferentes modalidades de combate. A partir da “estrutura técnico‐tática do saber lutar” é proposto o desenvolvimento do “saber lutar” enfatizando a importância de incidir sobre a “intenção tática” dos aprendizes. A distribuição e categorização das ações lutatórias que apresentamos procura oferecer ferramentas e critérios para ajudar no processo de iniciação às artes marciais e desportos de combate

    SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO À MULHER

    Get PDF
    INTRODUÇÃO As discussões acerca do conceito de saúde já permearam por algumas bases conceituais. Na Declaração de Alma-Ata (OPAS, 1978), enfatizou-se que “saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental” e os agravantes que irão dificultar o alcance desse “bem-estar” podem variar de acordo com o meio (físico e cultural) em que o indivíduo está inserido e como vive. Neste contexto, o significado atrelado ao termo “bem-estar” é aquele referido na Declaração de Alma-Ata. Nos últimos anos tem entrado em pauta de muitas discussões as questões de gênero, nos instigando a refletir sobre a saúde, e como foco deste trabalho, a saúde mental da mulher. Isto porque a mulher possui peculiaridades tanto fisiológicas como sócio-culturais que irão interferir diretamente no seu bem-estar. Como exemplo dessas diferenças temos a violência sexual, que atinge predominantemente as mulheres e que é uma situação que gera sérios transtornos psicológicos. As diferenças de gênero vão afetar diretamente a saúde mental da mulher. A forma com que é vista pela sociedade, os tabus e preconceitos que são endereçados a ela e as próprias transformações fisiológicas que passa desde a infância, menarca, gravidez e menopausa. Todos esses fatores a afetarão de alguma forma. Com este enfoque, pretende-se com neste estudo analisar a saúde mental na assistência a mulher, com um olhar diferenciado sobre todas as diferenças e peculiaridades femininas. OBJETIVOS Este trabalho visa levantar os fatores influenciadores da saúde mental da mulher e esboçar propostas de enfermagem para minimizar os fatores estressores no contexto da assistência à saúde dessa mulher. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo do tipo qualitativo, tendo como referências bibliografias, artigos que tratam sobre o tema: "Saúde mental na mulher", utilizando-se da base de dados on-line, denominado SCIELO RESULTADOS        WHO (2000) afirma que a saúde mental feminina é afetada por seu contexto de vida ou por fatores externos, como aspectos socioculturais, legais, econômicos, de infra-estrutura ou ambientais, e a identificação e a modificação desses fatores tornaria possível a prevenção primária de algumas desordens. Os esteróides sexuais femininos, particularmente o estrógeno, agem na modulação do humor, o que, em parte, explicaria a maior prevalência dos transtornos do humor e de ansiedade na mulher (SILVEIRA, ANDRADE E VIANA, 2006, p.2).        Na atenção à saúde desta mulher, é necessário identificar as suas especificidades para que o cuidado prestado seja qualificado. A escuta terapêutica pode ser o instrumento identificador de suas angustias, necessidades, medos e sofrimentos. É através desta escuta terapêutica que a enfermagem desenvolve sua sensibilidade frente aos problemas de ordem psíquica ligados à subjetividade feminina.      Deve-se considerar que não existe uma assistência integral a saúde da mulher quando praticada de forma fragmentada, sendo necessário à integração entre diferentes profissionais no cuidado, assim como a participação ativa familiar. CONCLUSÕES É necessário superar os desafios encontrados na atenção a saúde mental da mulher. A abordagem na promoção de cuidados deve ser multiprofissional e intersetorial, além de melhorias na capacitação e formação profissional, para o estabelecimento de uma atenção ampliada objetivando atender as particularidades desta clientela.  Reconhecer as especificidades de uma mulher possibilita auxiliá-la a ser agente de reflexão a cerca de sua saúde mental e assim buscar junto com seus familiares e profissionais sua recuperação.   REFERÊNCIAS Andrade, L. H. S. G.; Viana, M. C.; Silveira, C. M. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo,  2006. GARCIA, C. C. Ovelhas na névoa: um estudo sobre as mulheres e a loucura. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1995. Justo, L. P.; Calil, H. M. Depressão – o mesmo acometimento para homens e mulheres? Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo  2006. KOHEN, D. Psychiatric services for women. Advances in Psychiatric Treatment, London, v. 7, p. 328-334, 2001.Montenegro, T. Diferenças de gênero e desenvolvimento moral das mulheres. Rev. Estud. Fem. v.11 n.2 Florianópolis jul./dez. 2003. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. - CID-10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10ª revisão.  ROSA, L. C. S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez, 2003. SAÚDE MENTAL EM DADOS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, ano I, n. 2, jan./jul. 2006. SILVEIRA C.M., ANDRADE L.H.S.G. e VIANA M. C. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. vol.33 no.2 São Paulo  2006

    SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO À MULHER

    Get PDF
    INTRODUÇÃO As discussões acerca do conceito de saúde já permearam por algumas bases conceituais. Na Declaração de Alma-Ata (OPAS, 1978), enfatizou-se que “saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental” e os agravantes que irão dificultar o alcance desse “bem-estar” podem variar de acordo com o meio (físico e cultural) em que o indivíduo está inserido e como vive. Neste contexto, o significado atrelado ao termo “bem-estar” é aquele referido na Declaração de Alma-Ata. Nos últimos anos tem entrado em pauta de muitas discussões as questões de gênero, nos instigando a refletir sobre a saúde, e como foco deste trabalho, a saúde mental da mulher. Isto porque a mulher possui peculiaridades tanto fisiológicas como sócio-culturais que irão interferir diretamente no seu bem-estar. Como exemplo dessas diferenças temos a violência sexual, que atinge predominantemente as mulheres e que é uma situação que gera sérios transtornos psicológicos. As diferenças de gênero vão afetar diretamente a saúde mental da mulher. A forma com que é vista pela sociedade, os tabus e preconceitos que são endereçados a ela e as próprias transformações fisiológicas que passa desde a infância, menarca, gravidez e menopausa. Todos esses fatores a afetarão de alguma forma. Com este enfoque, pretende-se com neste estudo analisar a saúde mental na assistência a mulher, com um olhar diferenciado sobre todas as diferenças e peculiaridades femininas. OBJETIVOS Este trabalho visa levantar os fatores influenciadores da saúde mental da mulher e esboçar propostas de enfermagem para minimizar os fatores estressores no contexto da assistência à saúde dessa mulher. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo do tipo qualitativo, tendo como referências bibliografias, artigos que tratam sobre o tema: "Saúde mental na mulher", utilizando-se da base de dados on-line, denominado SCIELO RESULTADOS        WHO (2000) afirma que a saúde mental feminina é afetada por seu contexto de vida ou por fatores externos, como aspectos socioculturais, legais, econômicos, de infra-estrutura ou ambientais, e a identificação e a modificação desses fatores tornaria possível a prevenção primária de algumas desordens. Os esteróides sexuais femininos, particularmente o estrógeno, agem na modulação do humor, o que, em parte, explicaria a maior prevalência dos transtornos do humor e de ansiedade na mulher (SILVEIRA, ANDRADE E VIANA, 2006, p.2).        Na atenção à saúde desta mulher, é necessário identificar as suas especificidades para que o cuidado prestado seja qualificado. A escuta terapêutica pode ser o instrumento identificador de suas angustias, necessidades, medos e sofrimentos. É através desta escuta terapêutica que a enfermagem desenvolve sua sensibilidade frente aos problemas de ordem psíquica ligados à subjetividade feminina.      Deve-se considerar que não existe uma assistência integral a saúde da mulher quando praticada de forma fragmentada, sendo necessário à integração entre diferentes profissionais no cuidado, assim como a participação ativa familiar. CONCLUSÕES É necessário superar os desafios encontrados na atenção a saúde mental da mulher. A abordagem na promoção de cuidados deve ser multiprofissional e intersetorial, além de melhorias na capacitação e formação profissional, para o estabelecimento de uma atenção ampliada objetivando atender as particularidades desta clientela.  Reconhecer as especificidades de uma mulher possibilita auxiliá-la a ser agente de reflexão a cerca de sua saúde mental e assim buscar junto com seus familiares e profissionais sua recuperação.   REFERÊNCIAS Andrade, L. H. S. G.; Viana, M. C.; Silveira, C. M. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo,  2006. GARCIA, C. C. Ovelhas na névoa: um estudo sobre as mulheres e a loucura. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1995. Justo, L. P.; Calil, H. M. Depressão – o mesmo acometimento para homens e mulheres? Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo  2006. KOHEN, D. Psychiatric services for women. Advances in Psychiatric Treatment, London, v. 7, p. 328-334, 2001. Montenegro, T. Diferenças de gênero e desenvolvimento moral das mulheres. Rev. Estud. Fem. v.11 n.2 Florianópolis jul./dez. 2003. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. - CID-10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10ª revisão.  ROSA, L. C. S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez, 2003. SAÚDE MENTAL EM DADOS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, ano I, n. 2, jan./jul. 2006. SILVEIRA C.M., ANDRADE L.H.S.G. e VIANA M. C. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. vol.33 no.2 São Paulo  2006

    Bacterial vaginosis, cervical Human Papillomavirus infection and cervical cytological abnormalities in adult women in Central Brazil: A cross-sectional study

    Get PDF
    Introduction: Bacterial vaginosis is the most common cause of vaginal discharge and occurs when there is an imbalance in the vaginal microbiota, predominantly composed of Lactobacillus spp. Human Papillomavirus is the most common sexually transmitted virus in the world. Persistent infection with high-risk Human Papillomavirus genotypes is the main cause of the development of cervical intraepithelial neoplasia and cervical cancer. Objective: To investigate the association between bacterial vaginosis and cervical Human Papillomavirus infection and between bacterial vaginosis and cervical cytological abnormalities in adult women. Methods: Cross-sectional study carried out in a gynecology outpatient clinic of the public health network. A total of 202 women were included in the study and underwent gynecological examination with cervical specimen collection. Cervical cytopathological examinations and bacterioscopy by the Nugent method were performed to identify bacterial vaginosis, and PCR and reverse hybridization were carried out for Human Papillomavirus detection and genotyping. Bivariate analysis was performed to investigate the association between bacterial vaginosis and cervical Human Papillomavirus infection, and between bacterial vaginosis and cervical cytological abnormalities. The odds ratio was calculated, with the respective 95% confidence intervals (95%CI) and 5% significance level (p≤0.05). Results: The prevalence of bacterial vaginosis was 33.2% (67/202), the prevalence of cervical Human Papillomavirus infection was 38.6% (78/202) and the prevalence of cervical cytological abnormalities was 6.0% (12/202). Bivariate analysis showed no significant association between bacterial vaginosis and cervical Human Papillomavirus infection (OR 0.69; 95% CI 0.37–1.27; p=0.23), or between bacterial vaginosis and cervical cytological abnormalities (OR 0.65; 95%CI 0.17–2.50; p=0.54). Conclusion: In this study, bacterial vaginosis did not represent a risk factor for cervical Human Papillomavirus infection or for the presence of cervical cytological abnormalities in the investigated adult women

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (3rd edition)

    Get PDF
    In 2008 we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, research on this topic has continued to accelerate, and many new scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Accordingly, it is important to update these guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Various reviews have described the range of assays that have been used for this purpose. Nevertheless, there continues to be confusion regarding acceptable methods to measure autophagy, especially in multicellular eukaryotes. For example, a key point that needs to be emphasized is that there is a difference between measurements that monitor the numbers or volume of autophagic elements (e.g., autophagosomes or autolysosomes) at any stage of the autophagic process versus those that measure fl ux through the autophagy pathway (i.e., the complete process including the amount and rate of cargo sequestered and degraded). In particular, a block in macroautophagy that results in autophagosome accumulation must be differentiated from stimuli that increase autophagic activity, defi ned as increased autophagy induction coupled with increased delivery to, and degradation within, lysosomes (inmost higher eukaryotes and some protists such as Dictyostelium ) or the vacuole (in plants and fungi). In other words, it is especially important that investigators new to the fi eld understand that the appearance of more autophagosomes does not necessarily equate with more autophagy. In fact, in many cases, autophagosomes accumulate because of a block in trafficking to lysosomes without a concomitant change in autophagosome biogenesis, whereas an increase in autolysosomes may reflect a reduction in degradative activity. It is worth emphasizing here that lysosomal digestion is a stage of autophagy and evaluating its competence is a crucial part of the evaluation of autophagic flux, or complete autophagy. Here, we present a set of guidelines for the selection and interpretation of methods for use by investigators who aim to examine macroautophagy and related processes, as well as for reviewers who need to provide realistic and reasonable critiques of papers that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a formulaic set of rules, because the appropriate assays depend in part on the question being asked and the system being used. In addition, we emphasize that no individual assay is guaranteed to be the most appropriate one in every situation, and we strongly recommend the use of multiple assays to monitor autophagy. Along these lines, because of the potential for pleiotropic effects due to blocking autophagy through genetic manipulation it is imperative to delete or knock down more than one autophagy-related gene. In addition, some individual Atg proteins, or groups of proteins, are involved in other cellular pathways so not all Atg proteins can be used as a specific marker for an autophagic process. In these guidelines, we consider these various methods of assessing autophagy and what information can, or cannot, be obtained from them. Finally, by discussing the merits and limits of particular autophagy assays, we hope to encourage technical innovation in the field

    COVID-19 symptoms at hospital admission vary with age and sex: results from the ISARIC prospective multinational observational study

    Get PDF
    Background: The ISARIC prospective multinational observational study is the largest cohort of hospitalized patients with COVID-19. We present relationships of age, sex, and nationality to presenting symptoms. Methods: International, prospective observational study of 60 109 hospitalized symptomatic patients with laboratory-confirmed COVID-19 recruited from 43 countries between 30 January and 3 August 2020. Logistic regression was performed to evaluate relationships of age and sex to published COVID-19 case definitions and the most commonly reported symptoms. Results: ‘Typical’ symptoms of fever (69%), cough (68%) and shortness of breath (66%) were the most commonly reported. 92% of patients experienced at least one of these. Prevalence of typical symptoms was greatest in 30- to 60-year-olds (respectively 80, 79, 69%; at least one 95%). They were reported less frequently in children (≤ 18 years: 69, 48, 23; 85%), older adults (≥ 70 years: 61, 62, 65; 90%), and women (66, 66, 64; 90%; vs. men 71, 70, 67; 93%, each P < 0.001). The most common atypical presentations under 60 years of age were nausea and vomiting and abdominal pain, and over 60 years was confusion. Regression models showed significant differences in symptoms with sex, age and country. Interpretation: This international collaboration has allowed us to report reliable symptom data from the largest cohort of patients admitted to hospital with COVID-19. Adults over 60 and children admitted to hospital with COVID-19 are less likely to present with typical symptoms. Nausea and vomiting are common atypical presentations under 30 years. Confusion is a frequent atypical presentation of COVID-19 in adults over 60 years. Women are less likely to experience typical symptoms than men

    Análise comparativa da amplitude do pulso ocular e pressão de perfusão ocular em glaucomatosos, hipertensos oculares e indivíduos normais

    No full text
    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-14T10:09:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunopimenteldefigueiredo.pdf: 3566053 bytes, checksum: 998a3f73063d873744c2d79b76f5f02a (MD5) Previous issue date: 23Objetivos: correlacionar pressão de perfusão ocular e amplitude do pulso ocular em três grupos: glaucomatosos, hipertensos oculares e normais; e avaliar a relação de parâmetros de pressão arterial com a pressão intraocular. Métodos: foram recrutados 90 indivíduos para a pesquisa, sendo 30 recém-diagnosticados com glaucoma, sem história prévia de tratamento antiglaucomatoso; 30 apresentavam hipertensão ocular (HO) sem sinais característicos de glaucoma na avaliação do disco óptico e no exame de campo visual; e 30 voluntários compressão intraocular (PIO) dentro dos valores de referência da normalidade (< 21 mmHg) e sem glaucoma. A PIO foi medida pela tonometria de aplanação de Goldmann (TAG) e tonometria dinâmica de contorno (TDC). Foi medida pressão arterial (PA), feito exame oftalmológico completo além de campo visual computadorizado e gonioscopia em cada paciente. A espessura corneana central(ECC) foi medida por paquimetria ultrassônica. A pressão de perfusão ocular (PPO) foi calculada pela diferença entre a pressão arterial média (PAM) e a PIO. A amplitude do pulso ocular (APO) foi fornecida pela TDC. Resultados: a PIO média na TAG foi de 19,0 ± 5,1 mmHg no grupo do glaucoma, 22,4 ± 2,1 mmHg nos HOs e 12,9 ± 2,2 mmHg nos indivíduos normais. Já a PIO média medida pela TDC foi de 22,7 ± 4,3 mmHg nos glaucomatosos, 22,3 ± 2,8 mmHg nos HOs e 14,3 ± 1,6 mmHg nos normais. A PPO média no glaucoma foi de 46,3 ± 7,9 mmHg, nos HOs 41,5 ± 5,2 mmHg e nos indivíduos normais 50,2 ± 7,0 mmHg. A APO média foi de 3,4 ± 1,2 mmHg no grupo glaucoma, 3,5 ± 1,2 mmHg nos HOs e 2,6 ± 0,9 mmHg nos normais. Avaliando o conjunto dos grupos, a APO média foi de 3,2 ± 1,2 mmHg. A ECC média foi de 529,1 ± 41,4 m, 569,1 ± 30,0 m e 553,6 ± 28,6 m nos grupos glaucoma, HO e normais, respectivamente. A pressão arterial sistólica (PAS) média no conjunto dos grupos foi de 125,8 ± 14,3 mmHg e nos grupos glaucoma, HO e normal de 131 ± 16,7 mmHg, 125 ± 12,3 mmHg e 121,5 ± 12,1 mmHg, respectivamente. A pressão arterial diastólica (PAD) foi de 82,2 ± 11,3 mmHg, 81,2 ± 6,9 mmHg e 81,5 ± 9,0 mmHg nos grupos glaucoma, HO e normal, respectivamente, e no total foi 81,6 ± 9,1 mmHg. A pressão de pulso (diferença entre PAS e PAD) teve média de 44,2 ± 10,7 mmHg no conjunto dos grupos e 48,8 ± 10,5 mmHg, 43,8 ± 11,1 mmHg e 40,0 ± 8,7 mmHg nos grupos glaucoma, HO e normal, respectivamente. Não houve correlação entre APO e PPO nos grupos glaucoma, HO e normal (P/r = 0,865/- 0,032, 0,403/-0,156 e 0,082/-0,307, respectivamente). Confirmou-se forte correlação entre PIO aferida pela TAG e TDC (P/r = <0,001/0,858). APO correlacionou-se à PIO medida pela TAG (P/r = <0,001/0,430) e DCT e (P/r = <0,001/0,399). Obteve-se correlação moderada entre APO e pressão de pulso arterial (P/r = 0,017/0,245) na avaliação do conjunto dos grupos. Na avaliaçãoisolada de cada grupo, apenas o HO apresentou correlação com a APO (P/r = 0,005/0,496). Conclusões: não houve correlação entre pressão de perfusão ocular e amplitude do pulso ocular em indivíduos com glaucoma, HO e normais. A PIO medida pela TAG correlacionou-se à PIO da TDC. A ECC exerceu mais influência à TAG do que à TDC. A amplitude do pulso ocular apresentou apenas correlação moderada à pressão de pulso arterial, ressaltando mecanismos vasculares de regulação da perfusão sanguínea ocular.Objectives: To correlate ocular perfusion pressure and ocular pulse amplitude in three different groups: Glaucoma patients, ocular hypertensives, and normal individuals. As well as assess the relation between blood pressure parameters with intraocular pressure. Material and Methods: Ninety patients were enrolled for the study. Among them: 30 were recently diagnosed with glaucoma, with no previous history of ocular hypotensive medications; 30 presented ocular hypertension (OH) and no specific signs of glaucoma, either by optic nerve examination or visual field; and 30 volunteers with intraocular pressure (IOP) within normal values (< 21 mmHg) and no evidence of glaucoma. IOP was measured by two different methods, Goldmann applanation tonometry (GAT) anddynamic contour tonometry (DCT). Arterial blood pressure (BP) was taken, automated visual field (VF) and gonioscopy a complete ophthalmic exam was also performed. Central corneal thickness (CCT) was measured by ultrasound pachymetry. Ocular perfusion pressure (OPP) was calculated by the difference between mean arterial pressure (MAP) and IOP. Ocular pulse amplitude (OPA) was directly given by DCT. Results: Mean IOP measured by TAG was 19.0 ± 5.1 mmHg in glaucoma, 22.4 ± 2.1 mmHg in OH, and 12.9 ± 2.2 mmHg in the normals. Mean DCT IOP was 22.7 ± 4.3 mmHg in glaucoma, 22.3 ± 2.8 mmHg in the OH, and 14.3 ± 1.6 mmHg in the normal participants. Mean OPP in the glaucoma group was 46.3 ±7.9 mmHg, in the OH was 41.5 ± 5.2 mmHg, and inthe normals 50.2 ± 7.0 mmHg. Mean OPA was 3.4 ± 1.2 mmHg in glaucoma, 3.5 ± 1.2 mmHg in OH, and 2.9 ± 0.9 mmHg in the normals. Analyzing the three groups together, mean OPA was 3.2 ± 1.2 mmHg. Pachymetry revealed a mean CCT of 529.1 ± 41.4 m, 569.1 ± 30.0 m, and 553.6 ± 28.6 m, in the glaucoma group, OH, and normals, respectively. Mean systolic blood pressure (SBP) for all patientswas 125.8 ± 14.3 mmHg and in the glaucoma, OH, and normal groups, was 131.1 ± 16.7 mmHg, 125 ± 12.3 mmHg, and 121.5 ± 12.1 mmHg, respectively. Mean diastolic blood pressure (DBP) was 82.2 ± 11.3 mmHg, 81.2 ± 6.9 mmHg, and 81.5 ± 9.1 mmHg in the glaucoma, OH, and normal groups, respectively and including all three groups it was 81.6 ± 9.1. Arterial pulse pressure (PP), which is the notation of SBP minus DBP, had mean values of 44.2 ± 10.7 mmHg for all patients, and 48.8 ± 10.5 mmHg, 43.8 ± 11.1 mmHg, and 40.0 ± 8.7 mmHg in theglaucoma, OH, and normal groups, respectively. No correlation between OPA and OPP was found neither in glaucoma (P/r = 0.865/-0.032), OH (P/r = 0.403/-0.156), or normals (P/r = 0.082/-0.307). IOP measured by TAG appeared strongly correlated to DCT (P/r = <0.001/0.858). OPA was correlated with TAG (P/r = <0.001/0.403) and DCT (P/r = <0.001/0.399), showing that OPA closely linked to IOP. A moderate correlation was observed between OPA and PP (P/r = 0.017/0.245) when all groups were analyzed together. The analysis for each group separately, only OH showed a positive correlation between OPA and PP (P/r = 0.005/0.496). Conclusions: No correlation was observed between OPP and OPAanalyzing glaucoma patients, OH, and normal individuals. GAT values were strongly correlated to DCT values, although GAT tended to be lower than DCT, especially in individuals with low CCT. OPA showed only a moderate correlation with PP, drawing the attention to vascular mechanisms regulating ocular perfusion

    “Fighting knowledge” characterization and development: contents of an integrated model for teaching martial arts and combat sports

    Get PDF
    This paper aims to define the principles and technical-tactical contents that characterize the global “fighting knowledge” referring to martial arts and combat sports. From a methodological point of view, we seek to identify the praxical limits of the different martial arts and combat sports disciplines, through the analysis of the convergence points, which can provide consistency as a group of practices, and from where is possible to develop a teaching process. The principles and contents considered in this integrated perspective establish the possibilities of action, independently from institutionalized technical abilities in each combat sport. From the “fighting knowledge technical-tactical structure” we propose the development of the “fighting knowledge” and we emphasize the importance of arising the “tactical intention” of the students. The distribution and categorization of the “fighting actions” presented, try to offer tools and criteria for the martial arts and combat sports initiation process

    Saúde mental na atenção à mulher

    Get PDF
    INTRODUÇÃO As discussões acerca do conceito de saúde já permearam por algumas bases conceituais. Na Declaração de Alma-Ata (OPAS, 1978), enfatizou-se que “saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental” e os agravantes que irão dificultar o alcance desse “bem-estar” podem variar de acordo com o meio (físico e cultural) em que o indivíduo está inserido e como vive. Neste contexto, o significado atrelado ao termo “bem-estar” é aquele referido na Declaração de Alma-Ata. Nos últimos anos tem entrado em pauta de muitas discussões as questões de gênero, nos instigando a refletir sobre a saúde, e como foco deste trabalho, a saúde mental da mulher. Isto porque a mulher possui peculiaridades tanto fisiológicas como sócio-culturais que irão interferir diretamente no seu bem-estar. Como exemplo dessas diferenças temos a violência sexual, que atinge predominantemente as mulheres e que é uma situação que gera sérios transtornos psicológicos. As diferenças de gênero vão afetar diretamente a saúde mental da mulher. A forma com que é vista pela sociedade, os tabus e preconceitos que são endereçados a ela e as próprias transformações fisiológicas que passa desde a infância, menarca, gravidez e menopausa. Todos esses fatores a afetarão de alguma forma. Com este enfoque, pretende-se com neste estudo analisar a saúde mental na assistência a mulher, com um olhar diferenciado sobre todas as diferenças e peculiaridades femininas. OBJETIVOS Este trabalho visa levantar os fatores influenciadores da saúde mental da mulher e esboçar propostas de enfermagem para minimizar os fatores estressores no contexto da assistência à saúde dessa mulher. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo do tipo qualitativo, tendo como referências bibliografias, artigos que tratam sobre o tema: "Saúde mental na mulher", utilizando-se da base de dados on-line, denominado SCIELO RESULTADOS        WHO (2000) afirma que a saúde mental feminina é afetada por seu contexto de vida ou por fatores externos, como aspectos socioculturais, legais, econômicos, de infra-estrutura ou ambientais, e a identificação e a modificação desses fatores tornaria possível a prevenção primária de algumas desordens. Os esteróides sexuais femininos, particularmente o estrógeno, agem na modulação do humor, o que, em parte, explicaria a maior prevalência dos transtornos do humor e de ansiedade na mulher (SILVEIRA, ANDRADE E VIANA, 2006, p.2).        Na atenção à saúde desta mulher, é necessário identificar as suas especificidades para que o cuidado prestado seja qualificado. A escuta terapêutica pode ser o instrumento identificador de suas angustias, necessidades, medos e sofrimentos. É através desta escuta terapêutica que a enfermagem desenvolve sua sensibilidade frente aos problemas de ordem psíquica ligados à subjetividade feminina.      Deve-se considerar que não existe uma assistência integral a saúde da mulher quando praticada de forma fragmentada, sendo necessário à integração entre diferentes profissionais no cuidado, assim como a participação ativa familiar. CONCLUSÕES É necessário superar os desafios encontrados na atenção a saúde mental da mulher. A abordagem na promoção de cuidados deve ser multiprofissional e intersetorial, além de melhorias na capacitação e formação profissional, para o estabelecimento de uma atenção ampliada objetivando atender as particularidades desta clientela.  Reconhecer as especificidades de uma mulher possibilita auxiliá-la a ser agente de reflexão a cerca de sua saúde mental e assim buscar junto com seus familiares e profissionais sua recuperação.   REFERÊNCIAS Andrade, L. H. S. G.; Viana, M. C.; Silveira, C. M. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo,  2006. GARCIA, C. C. Ovelhas na névoa: um estudo sobre as mulheres e a loucura. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Tempos, 1995. Justo, L. P.; Calil, H. M. Depressão – o mesmo acometimento para homens e mulheres? Rev. psiquiatr. clín. v.33 n.2 São Paulo  2006. KOHEN, D. Psychiatric services for women. Advances in Psychiatric Treatment, London, v. 7, p. 328-334, 2001.Montenegro, T. Diferenças de gênero e desenvolvimento moral das mulheres. Rev. Estud. Fem. v.11 n.2 Florianópolis jul./dez. 2003. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. - CID-10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10ª revisão.  ROSA, L. C. S. Transtorno mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez, 2003. SAÚDE MENTAL EM DADOS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, ano I, n. 2, jan./jul. 2006. SILVEIRA C.M., ANDRADE L.H.S.G. e VIANA M. C. Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín. vol.33 no.2 São Paulo  2006
    corecore